logogif1

seja memo

Prejuízos em sua gestão financeira? Saiba como evitar

Compartilhe:

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

Um bom gestor de uma empresa deve evitar situações de risco ou minimizar os efeitos que os prejuízos possam causar. Isso pode fazer toda diferença na saúde financeira do negócio.

Vamos falar hoje, sobre as diferentes modalidades de riscos a que uma empresa está sujeita e como trabalhar para evitá-los.

OS RISCOS FINANCEIROS

Riscos financeiros existem em decorrência de dois principais fatores:

– Fatores internos, como a má gestão de caixa.

– Fatores externos, como crises econômicas.

Em outras palavras, às incertezas que afetam as operações financeiras de uma empresa relacionam esses riscos.

De um modo geral, os riscos financeiros são divididos e compreendidos da seguinte forma.

Risco de mercado: relativos à possibilidade de perdas em função de variações em preços e cotações.

Risco de liquidez: relacionado à impossibilidade da empresa em arcar com os compromissos financeiros assumidos. A má gestão dos prazos pode fazer com que falte dinheiro para o pagamento de contas, por exemplo.

Risco de crédito: referente à possibilidade do credor receber com atraso um pagamento que lhe é devido ou não receber. Pode acontecer com empresas que realizam vendas à prazo.

Risco operacional: pode ser ocasionado, por exemplo, por falha humana, de sistemas ou equipamentos. Geralmente, o tipo mais difícil de se prever.

COMO FAZER A GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROS

Envolvendo diferentes etapas, a gestão é um processo interdependente. O objetivo não é apenas calcular possíveis danos, mas principalmente definir ações para evitar que eles aconteçam. Confira:

1. ANÁLISANDO DE RISCOS

Os riscos devem ser avaliados, uma vez detectados. Essa avaliação consiste no cálculo da probabilidade de ocorrência de um problema e seu consequente prejuízo. É uma etapa importante a fim de que se saiba, quais perigos a empresa está mais sujeita, podendo, dessa forma, classificá-los devidamente.

2. DEFININDO AS PRIORIDADES

Uma vez feita a análise, a empresa deve definir quais riscos devem ser priorizados. Sobretudo, essa escolha é feita com base no cálculo da probabilidade de ocorrência de cada um deles. O risco com maior probabilidade de ocorrência deve ser priorizado no momento da adoção de medidas preventivas.

3. ADOÇÃO DE MEDIDAS

Levantados os riscos, devem ser levadas em consideração todas as medidas preventivas a serem adotadas frente a cada situação. Aqui entram, acima de tudo, todas as ações que possam evitar o problema ou minimizar seus impactos.

4. MONITORANDO OS RISCOS

Dessa maneira, monitorar os riscos é fundamental para identificar mudanças de panorama e novos problemas e, assim, adotar as medidas corretivas que forem necessárias.

É prudente ter em mente que os fatores internos e externos são variáveis e, por essa razão, precisam ser constantemente acompanhados e reavaliados para que todo o processo de gestão de riscos seja bem-sucedido.

GESTÃO DOS RISCOS NO DIA A DIA

Segundo dados da Abecs, associação que representa o setor de meios eletrônicos de pagamento, os brasileiros realizaram R$ 1,84 trilhão em compras com cartões de crédito, débito e pré-pagos em 2019, o que representou um crescimento de 18,7% em relação a 2018. Somente as transações com cartões de crédito registraram, pela primeira vez, um volume acima de R$ 1 trilhão, chegando a R$ 1,16 trilhão, com alta de 19,8%. Já os cartões de débito somaram R$ 664,4 bilhões (alta de 15,5%), e os cartões pré-pagos, R$ 22 bilhões (alta de 73,6%).

Uau! Um volume tão grande de transações gera um número igualmente absurdo de informações para checar. Afinal, cada maquininha tem uma taxa diferente, e deposita os valores devidos a sua empresa em uma data diferente. Se você colocar aí a antecipação de recebíveis os números a serem checados aumentam mais ainda.

Em empresas com alto volumes de transações, é bem comum que parte delas ocorram em cima de compras que venham a ser canceladas (chargeback). Quando isso ocorre, a valor já recebido fica comprometido com a adquirente, que desconta o valor devido sobre recebíveis futuros. Saiba como controlar tudo isso e evitar prejuízos:

CONCILIAÇÃO AUTOMÁTICA DE CARTÕES

Trata-se de uma das formas mais eficientes de controlar o fluxo de recebíveis da sua empresa e também realizar a gestão de riscos financeiros.

A conciliação automática nada mais é que um sistema computadorizado, acessível pela internet via PC ou smartphone, que reúne todas as informações de compras realizadas em seu varejo, concilia com as informações das adquirentes (Cielo, Stone, PagSeguro, etc.) e confere se todos os valores devidos foram depositados na conta da sua empresa.

Portanto, isso permite a redução dos riscos operacionais, mencionados logo no início do artigo, uma vez que elimina a possibilidade de falha humana na checagem manual desses valores. Os sistemas de conciliação também permitem reduzir os riscos financeiros do seu negócio, pois controlam tudo o que sua empresa tem a receber, de modo que você não vire o mês, ou mesmo o trimestre, com dinheiro devido mas não recebido.

Além disso, você pode conciliar os lançamentos com seu caixa e acompanhar toda a agenda de recebíveis de maneira consolidada e com dados sempre atualizados.

A auditoria e conciliação de cartões de crédito da MemoCash identifica e te ajuda a resgatar todos os valores deixados para trás nas burocracias operacionais do banco, com as bandeiras de suas maquinetas. Conheça nossa solução para conciliação de cartões.


Tópicos:

Precisa de atendimento?